Microsoft by Vector Mais

Recentemente inauguradas, as renovadas instalações da Microsoft no Parque das Nações, em Lisboa, foram construídas pela Vector Mais com projecto da Openbook. Adaptada às novas formas de trabalhar, a sede da multinacional é um espaço funcional e acolhedor, que promove a criatividade e o bem-estar dos colaboradores. O projecto foi emitido no programa Espaços & Casas da SIC Notícias.


Paula Panarra Directora-Geral Microsoft

Paula Panarra
Directora-Geral Microsoft

“Nós tínhamos um espaço para onde viemos há cerca de 7 anos, que já estava preparado para formas modernas de trabalho, sem papel ou lugar fixo, mas na realidade menos adequado aquilo que são as nossas realidades hoje. Foi na verdade readaptar o espaço, naquilo que são hoje as nossas formas de colaborar. Muito importante também foi adaptar o espaço para recebermos as nossas comunidades, para também promover a nossa missão, a transformação digital em Portugal”


Duarte Aires CEO Vector Mais

Duarte Aires
CEO Vector Mais

“Foi um grande desafio, estamos a falar de um edifício com 5000 m2, que tem 4 pisos e a Microsoft esteve sempre a operar em 3 deles. Actuávamos num dos pisos, fazíamos uma demolição total desse espaço e voltávamos a reconstruir de acordo com o projecto. Neste escritório construímos um ambiente de casa, sentimos que não estamos num escritório tradicional, mas sim num espaço muito trabalhado em termos de conforto. Os elementos de carpintaria foram claramente marcantes na construção do espaço. Existiu uma grande compatibilização de materiais de construção com as especialidades e iluminação, que teve um peso significativo na criação de um ambiente cénico, na criação de espaços de conforto.”


Ana Silveira e Castro Arquitecta Openbook

Ana Silveira e Castro
Arquitecta Openbook

“Para a Openbook foi um desafio muito interessante, no fundo o espaço reflecte as novas tendências de trabalho e foi óptimo aplicá-las aqui. Conseguimos isto com uma acústica muito boa nos espaços, usando materiais mais quentes e confortáveis como a madeira e a cortiça, que é muito portuguesa. Com a quantidade de espaços e de circulações que nós conseguimos arranjar, com os pontos de encontro aliados a este ambiente mais cosy, conseguimos dotar todo o edifício de um aspecto menos corporativo e mais confortável de se estar.”